sexta-feira, 28 de outubro de 2011

OGUM


OGUM Orisà da guerra, das batalhas, dos metais, da agricultura, dos caminhos e da tecnologia.
Ogum (em yoruba: Ògún) é, na mitologia yoruba, o orixá ferreiro, senhor dos metais. O próprio Ogum forjava suas ferramentas, tanto para a caça, como para a agricultura, e para a guerra. Na África seu culto é restrito aos homens, e existiam templos em Ondo, Ekiti e Oyo. Era o filho mais velho de Oduduwa, o fundador de Ifé, identificado no jogo do merindilogun pelos odu etaogunda, odi e obeogunda, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba ogun. Ogum é considerado o primeiro dos orixás a descer do Orun (o céu), para o Aiye (a Terra), após a criação, um dos semideuses visando uma futura vida humana. Em comemoração a tal acontecimento, um de seus vários nomes é Oriki ou Osin Imole, que significa o primeiro orixá a vir para a Terra".
Ogum foi provavelmente a primeira divindade cultuada pelos povos yorubá da África Ocidental. Acredita-se que ele tenha wo ile sun, que significa "afundar na terra e não morrer", em um lugar chamado 'Ire-Ekiti'. É também chamado por Ògún, Ogoun, Gu, Ogou, Ogun e Oggún. Sua primeira aparição na mitologia foi como um caçador chamado Tobe Ode.
Família: . É filho de Oduduwa e Yembo, irmão de  Oxossi e Oxun. Ogum é o filho mais velho de Odudua, o herói civilizador que fundou a cidade de Ifé. Quando Odudua esteve temporariamente cego, Ogum tornou-se seu regente em Ifé. Ogum é um orixá importantíssimo na África e no Brasil. Sua origem, de acordo com a história, data de eras remotas. Ogum é o último imolé.
Os Igba Imolé eram os duzentos orixás da direita que foram destruídos por Olodumaré após terem agido mal. A Ogum, o único Igba Imolé que restou, coube conduzir os Irun Imole, os outros quatrocentos orixás da esquerda.

 Foi Ogum quem ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele tem um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá, enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza.  O guerreiro Era um guerreiro que brigava sem cessar contra os reinos vizinhos. Dessas expedições, ele trazia sempre um rico espólio e numerosos escravos. Guerreou contra a cidade de Ará e a destruiu. Saqueou e devastou muitos outros estados e apossou-se da cidade de Irê, matou o rei, aí instalou seu próprio filho no trono e regressou glorioso, usando ele mesmo o título de Oníìré, "Rei de Irê". Tem semelhança com o vodum Gu.
  Na Santeria Ogum é dono dos montes junto com Oshosi e dos caminhos junto com Eleggua. Representa o solitário hostil que vaga pelos caminhos. É um dos quatro Orixás guerreiros. Suas cores são o azul e branco ou branco e vermelho. No Candomblé Ogum é o Orixá ferreiro dono de todos os caminhos e encruzilhadas junto com seu companheiro Esù, também é tido como irmão de Ossossi e uma ligação muito forte com Osaguian de quem é inseparável, aparece como o Senhor das guerras e demandas, suas cores são Azul cobalto e o verde e na Umbanda sua cor é o vermelho.

 Diferentes mitologias Ogun - Orişá do fogo, do ferro, da caça, da política e da guerra. É o patrono dos guerreiros, e normalmente é mostrado com seus artefatos: facão e espada, rum e tabaco. Ogum é um dos maridos de Erzulie e foi marido de Oyá e Osun na mitologia yorubá. Tradicionalmente um guerreiro, Ogum é visto como uma poderosa divindade dos trabalhos em metal, semelhante à Ares e Hefesto na mitologia grega e Visvakarma na mitologia hindu.
Dá força através da profecia e magia, e é procurado para ajudar as pessoas a obter mais um governo que dê resposta às suas necessidades.

Outras características:   Em todas as suas encarnações, segundo as diferentes crenças, Ogum é impetuoso e de espírito marcial . Ele também está relacionado com o sangue e, por esse motivo, muitas vezes é chamado para curar doenças sanguíneas., em especial a anemia ferropriva, pois acredita-se que a deficiência de ferro no organismo humano, seja a falta da energia de Ogum.


Características: Dia: terça-feira;
 Metal: ferro;
 Cor: azul marinho ou azul escuro e verde.
 Comida: feijoada e inhame;
  Símbolos: espada, facão e corrente de ferro

folhas mais utilizada para Ogum:
Espada de São Jorge, crista de galo, folhas de mangueira, Taioba, Cipó chumbo, Palmeira de dendezeiro (Mariwo), abre caminho, alfavaquinha, arnica, aroeira, capim limão, carqueja, dandá da costa, erva tostão, eucalipto, jaboticabeira, losna, pau rosa, peregum, porangaba, são gonçalinho, jatobá; 

Oferendas: Sacrificam-se bodes, galos, galinhas-de-angola (macho), pombos, e patos. Todos os orixás masculinos (agboros) recebem sacrifícios de animais machos.

Saudação:
Ògún yè Megi! 
Ògún TEM DUAS PENAS!

TITULOS(epítetos) de Ogum:
Ògún Meje – ou Mejeje, aquele que toma conta das sete entradas da cidade de Irê, ligado a Exú, o guardião das casas de Ketu.
Ògún Je Ajá ou Ogúnjá como ficou conhecido – Um de seus nomes em razão de sua preferência em receber cães (só na África) como oferenda, tem ligação com Oxaguiã e Ìyemonjá .
OGUM AJAKÁ:- O verdadeiro Ogum Guerreiro,sanguinário, quem em princípio se veste de vermelho. Teria sido rei de Oyó e irmão de Xangô. Ajaká é um tipo particularmente agressivo de Ogum, um militar acostumado a dar ordens e a ser obedecido, seco e voluntarioso, irascível e prepotente.
Ògún Àmènè ou Ominí – tem ligação com Oxun, cultuado em Ijexá, sua conta é verde clara.
Ògún Alágbèdé (Alagbede) – É o Ògún dos ferreiros, o ferramenteiro, da ancestralidade, tem ligação com Yemanjá.
Ògún Akoró – É o Ogun que usa o mariwò como coroa, sua roupa é o mariwò, toma conta da casa de Oxalá, muito ligado a Oxóssi e não come mel.
Ògún Oniré – É o título de Ògún filho de Oniré, quando passou a reinar em Ire, o Senhor de Irê.
Ogun Wàrí: é o ferreiro dos metais dourados, ligado a Osun, ligado ao ar, por isso o mais requintado dentre todos os Oguns.
Ogun Akoro:Filho de Ogum Alagbede. É o irmão de Ossóssi, ligado à floresta, qualidade benéfica de Ogum invocada no pade. Filho de Ogunté, Akoró é um tipo de Ogum jovem e dinâmico, entusiasta, era empreendedor, cheio de iniciativa, protetor seguro, amigo fiel, e muito ligado à mãe.
OGUM OLODE: Epíteto do Orixá destacando a sua condição de chefe dos caçadores, originário de Ketu. Não come galo por ser um animal doméstico. Amigo do mato, dos animais, conhecedor dos caminhos, e é um guia seguro. Seu temperamento solitário assemelha-se ao de Oxóssi. Filho de Ogum Oniré. 
Há vários nomes de Ògún fazendo alusão a cidades onde houve o seu culto, como Ògún Ondo da cidade de Ondo, Ekiti onde também há seu culto, etc.

ITAN (LENDA):
Ogum dá ao homem o segredo do ferro.
Na Terra criada por Obatalá, em Ifé, os orixás e os seres humanos trabalhavam e viviam em igualdade. Todos caçavam e plantavam usando frágeis instrumentos feitos de madeira, pedra ou metal mole. Por isso o trabalho exigia grande esforço. Com o aumento da população de Ifé, a comida andava escassa. Era necessário plantar uma área maior.
Os orixás então se reuniram para decidir como fariam para remover as árvores do terreno e aumentar a área de lavoura. Ossain, o orixá da medicina, dispôs-se a ir primeiro e limpar o terreno. Mas seu facão era de metal mole e ele não foi bem sucedido. Do mesmo modo que Ossain, todos os outros Orixás tentaram, um por um, e fracassaram na tarefa de limpar o terreno para o plantio. Ogun, que conhecia o segredo do ferro, não tinha dito nada até então. Quando todos os outros Orixás tinham fracassado, Ogun pegou seu facão, de ferro, foi até a mata e limpou o terreno. Os Orixás, admirados, perguntaram a Ogun de que material era feito tão resistente facão. Ogun respondeu que era o ferro, um segredo recebido de Orunmilá. Os Orixás invejaram Ogun pelos benefícios que o ferro trazia, não só à agricultura, como à caça e até mesmo à guerra.
Por muito tempo os Orixás importunaram Ogun para saber do segredo do ferro, mas ele mantinha o segredo só para si. Os Orixás decidiram então oferecer-lhe o reinado em troca do que ele lhes ensinasse tudo sobre aquele metal tão resistente. Ogun aceitou a proposta. Os humanos também vieram a Ogun pedir-lhe o conhecimento do ferro. E Ogun lhes deu o conhecimento da forja, até o dia em que todo caçador e todo guerreiro tiveram sua ança de ferro. Mas, apesar de Ogun ter aceitado o comendo dos Orixás, antes de mais nada ele era um caçador. Certa ocasião, saiu para caçar e passou muitos dias fora numa difícil temporada. Quando voltou da mata, estava sujo e maltrapilho. Os Orixás não gostaram de ver seu líder naquele estado. Eles o desprezaram e decidiram destituí-lo do reinado. Ogun se decepcionou com os Orixás, pois, quando precisaram dele para o segredo da forja, eles o fizeram rei e agora dizem que não era digno de governá-los. Então Ogun banhou-se, vestiu-se com folhas de palmeira desfiadas, pegou suas armas e partiu. Num lugar distante chamado Irê, construiu uma casa embaixo da arvore de Acoco e lá permaneceu. Os humanos que receberam deOgun o segredo do ferro não o esqueceram. Todo mês de dezembro, celebravam a festa de Uidê Ogun. Caçadores, guerreiros,ferreiros e muitos outros fazem sacrifícios em memória de Ogun. Ogun é o senhor do ferro para sempre.
[ Lenda 31 do Livro Mitologia dos Orixás de Reginaldo Prandi ]
 Arquétipo: De acordo com Pierre Verger, o arquétipo dos filhos de Ogum é o das pessoas fortes, aguerridas e impulsivas, incapazes de perdoar as ofensas de que foram vítimas. Das pessoas que perseguem energicamente seus objetivos e não se desencorajam facilmente. Daquelas que, nos momentos difíceis, triunfam onde qualquer outro teria abandonado o combate e perdido toda a esperança. Das que possuem humor mutável, passando de furiosos acessos de raiva ao mais tranqüilo dos comportamentos. Finalmente, é o arquétipo das pessoas impetuosas e arrogantes, daquelas que se arriscam a melindrar os outros por uma certa falta de discrição quando lhe prestam serviços, mas que, devido à sinceridade e franqueza de suas intenções, tornam-se difíceis de serem odiadas.

Oriki:
Ògún alákáyé,
Osìn ímolè.
Ògún alada méjì.

O fi òkan sán oko.

O fi òkan ye ona.

Ojó Ògún ntòkè bò.

Aso iná ló mu bora,

Ewu ejè lówò.

Ògún edun olú irin.

Awònye òrìsà tií bura re sán wònyìnwònyìn. 

Ògún onire alagbara.

A mu wodò,

Ògún si la omi Logboogba.

Ògún lo ni aja oun ni a pa aja fun.

Onílí ikú,

Olódèdè màríwò.

Ògún olónà ola.

Ògún a gbeni ju oko riro lo,

Ògún gbemi o.

Bi o se gbe Akinoro.
Ògún pèlé o !

Ògún, senhor do universo,
líder dos orixás.
Ògún, dono de dois facões, 
Usou um deles para preparar a horta
e o outro para abrir caminho.
No dia em que Ògún vinha da montanha
ao invés de roupa usou fogo para se cobrir.
E vestiu roupa de sangue.
Ògún, a divindade do ferro
Òrìsà poderoso, que se morde inúmeras vezes.
Ògún Onire, o poderoso.
O levamos para dentro do rio
e ele, com seu facão, partiu as águas em duas partes iguais. 
Ògún é o dono dos cães e para ele sacrificamos.
Ògún, senhor da morada da morte.
o interior de sua casa é enfeitado com màrìwò.
Ògún, senhor do caminho da prosperidade.
Ògún, é mais proveitoso ao homem cultuá-lo do que sair para plantar
Ògún, apoie-me do mesmo modo que apoiou Akinoro.
 Ògún, eu te saúdo !                                                                                                                                                                         

ÀDÚRÀ TI ÒGÚN           

Ògún dà lé ko 
Ògún constrói casa sozinho

Eni adé ran 
A mando do Rei

Ògún dà lé ko 
Ògún constrói casa sozinho

Eni adé ran 
A mando do Rei

Ògún to wa do 
Basta Ògún, nas instalações de nosso vilarejo

Eni adé ran 
A mando do Rei

Ògún to wa do 
Basta Ògún, na instalação de nosso vilarejo 

Eni adé ran 
A mando do Rei

Ogun pelé-o!

Cantigas:
Ògún yè, pàtàkì orí òrìsà! 
Salve ògún, òrìsà importante da cabeça! 
Ou, o cabeça dos òrìsà importantes!

Ritmos cantigas:
Ilu 01 a 02
 Adahun 03 a 13

01 

Ògún àjò e mònriwò, alákòró àjò e mònriwò 
Ògún pa lè pa lóònòn ògún àjò e mònriwò 
Elé ki fí èjè wè. 
Ogum ajô é manriuô alácôrô ajô é manriuô 
Ogun pa lê pa lónã ogun ajô é manriuô 
Élé qui fi éjé ué. 
Ogun o senhor que viaja coberto de folhas novas de palmeira, 
Ogun o senhor que viaja coberto de folhas novas de palmeira, 
Ogun mata e pode matar no caminho, ogun viaja coberto por 
Folhas novas de palmeira, é o senhor que toma banho de sangue. 
02 
Àwa nsiré ògún ó, èrù jojo 
Àwa nsiré ògún ó, èrù jojo 
Èrù njéjé 
Auá xirê ogum ô éru jójó 
Auá xirê ogum ô éru jójó 
Érum jéjé 
Nós estamos brincando para ogun com medo extremo 
Segredamos nosso medo, nos comportamos calmamente, 
Mas com medo. 

03 
Alákòró elénun alákòró elénun ó 
Ae ae ae alákòró elénun ó 
Alácorô élénun alácorô élénun ô 
Aê aê aê alácorô élénun ô 
O senhor do akorô (capacete) vangloria-se (de suas lutas) 
O senhor do akorô é aquele que conta bravatas. 
04 
A l’ògún méje iré, aláàda méji, méji 
A lôgum mejê ire aláda mêji mêji 
Nós temos sete ogun em irê 
É o senhor das duas espadas. 
05 
Ijà pè lé ìjà pè lé ìjà 
Alákòró oníré 
Ijá puê lê ijá puê lê ijá alácôrô onírê 
Ele briga e chama mais briga, e chama mais briga 
É o proprietário do akorô, o senhor de irê. 
06 
E mònriwò l’aso e mònriwò 
E mònriwò l’aso e mònriwò 
É manriuô láxó é manriuô 
É manriuô láxó é manriuô 
O senhor que tem roupas e se veste 
Com folhas novas de palmeiras. 
07 
Àkòró gbà àgádá, àkòró gbà àgádá 
Ògún gbà àgádá é ògún gbà àgádá 
Ògún gbà àgádá é lákòró gbà àgádá 
Acorô ba agadá acorô ba agadá 
Ogum ba agadá ê ogum ba agadá 
Ogum ba agadá ê lácorô ba agadá 
O senhor do akorô protege derrubando o inimigo 
Com um golpe, ogum protege abatendo o seu 
Adversário com um golpe. 
08 
Ògún a kò fíríì, ògún a kò fíríì 
A pàdé l’ònòn kí a wò, ògún a kò fíríì. 
Ogum a cô fíríi ogum a cô fíríi 
A padê lonã qui a uô ogum a co fíríi. 
Nós encontramos ogun, estamos livres e podemos ir embora, 
Nós encontramos ogun, estamos livres e podemos ir embora, 
Nós encontramos no caminho e cumprimentamos ao vê-lo, 
Nós encontramos ogun, estamos livres e podemos ir embora. 
09
OGUNítà ewé rè, ògún nítà ewé rè 
Ba òsóòsí l’oko ri náà lóòde 
Ògún nítà ewé rè 
Ogum nitá euê ré, ogum nitá euê ré 
Ba oxossi okô ri naa lôdê, ogum nitá euê ré 
Ogun tem que vender as suas ervas, 
Ogun tem que vender as suas ervas, 
Encontra-se com oxossi nos arredores da fazenda 
Ogun tem que vender suas ervas. 

10 
Oní kòtò, oní kòtò n’ilé ògún 
Ó ní àwa ajàjà, oní kòtò ó pa òbe. 
Ôni cotô ôni cotô nilê ogum 
Ô ní auá apaja ôní cotô ô pa óbé. 
Senhor da arena, o chefe que compete (opõe-se) 
Na casa é ogun, ele é o nosso sacrificador de 
Cachorros, senhor da arena ele mata com golpes de facão. 
11 
Ògún ní kòtò gbálé mònriwò, àwúre 
Ògún ní kòtò gbálé mònriwò, àwúre. 
Ogum ni cotô bálê manriuô auurê 
Ogum ni cotô bálê manriuô auurê 
Ogun é o senhor da arena (briga) que varre a casa 
Com folhas novas de palmeira, nos dê boa sorte. 
12 
Oní kòtò oní kòtò nilé ògún 
Àwúre dùró do onìjà, àwúre 
Dúró do. 
Ôni cotô ôni cotô nilê ogum 
Auurê durô dô ônijá, auurê durô dô. 
Senhor que faz brigar na arena os animais 
Senhor cuja casa é a arena, nos traga boa sorte 
E pare, cesse a briga, nos traga boa sorte e pare 
Cesse a briga, nos traga boa sorte e pare a briga, ogun. 
13 
A imòn nilé a imòn e dàgòlóònòn kó yá 
A imòn nilé a imòn e dàgòlóònòn kó yá 
A imã nilê a imã é dagôlónã cô iá 
A imã nilê a imã é dagôlónã cô iá 
Nossa palmeira da casa, nossa palmeira, 
Que o senhor nos dê licença, senhor dos caminhos,
E que ele (o caminho) nos seja facilitado.


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Babalorixa Ricardo de Laalu.
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