quinta-feira, 1 de novembro de 2012

OKÔ

Okô é o orixá da agricultura. Ele era um caçador pobre, solitário, que possuía apenas um cão e uma flauta.Possui chibata de couro e um cajado de madeira. Toca uma flauta de osso. Veste branco.
Okô é uma divindade masculina, de origem nagô. Seu culto tem origem na cidade de Irawô, próximo a Oyó. As duas se localizam na atual Nigéria. Irawô também é a cidade onde se cultua Ossãe.hospedagem de sites ilimitada

Divindade da agricultura, ligado a colheita dos inhames novos e a fertilidade da terra. Orixá Yoruba, pouco conhecido no Brasil. Na época em que os escravos chegaram, não deram muita importância a este Orìxá, considerando-o como da agricultura, em seu lugar, Òfún, e dos grãos, Obaluaiyê.
Em sua representação, traz um cajado de madeira que revela sua relação com as árvores, além de uma flauta de osso que lembra sua relação com a sexualidade e a fertilidade. É confundido com Oxalá, pois ambos vestem o branco. Seu Òpásórò (cajado), no Brasil, é confeccionado em madeira. Sendo um Orixá raro, tem poucas qualidades conhecidas. É um Orixá rico.
Seu nome vem do yoruba, significa: Orixá da Palavra. As abelhas são suas mensageiras. É da agricultura junto com Ogum, e portanto, ligado às colheitas, principalmente de inhame.
É representado por uma estátua de madeira provida de um imenso falo. Seus símbolos são: cajado de madeira, uma flauta, uma chibata de couro, uma faca com fileira de búzios. Na África usam uma barra de ferro como símbolo.
Tem o poder de curar a malária, à qual estão expostos aqueles que lidam com agricultura. É árbitro de conflitos, especialmente entre mulheres, e não raro, juiz das costumeiras disputas entre os orixás.
Tem um título: Eni duru, que significa aquele que é erigido, personagem em pé, referência a seus atributos fálicos.
Na época da colheita do inhame, ninguém comia o inhame novo sem antes fazer uma festa para Okô. As sacerdotisas do templo do orixá se entregavam aos sacerdotes sexualmente, e todo homem que encontrava uma mulher podia ter relação sexual naquele dia. Na ocasião, uma bandeja de madeira contendo côco, cana de açúcar, milho, inhame, todos crus, como oferenda. Nas festas na África, cozinha-se todo tipo de vegetais produzidos pela terra e são colocados na rua para que todos se servissem à vontade.
Sacrificam galinha de angola macho, tudo com mel, pois não se usa dendê para esse Orixá. Come cabritos brancos, novos de chifres virados, ou galos brancos com esporão grande, além de pombos brancos.
As comidas devem ser brancas como: acaçá de Oxalá, inhame cozido em fatias com mel, canjica branca também com mel.
Orisa Oko era um ser humano que, por ser muito forte, ao morrer transformou-se em orixá. Seu 
nome era Ogunjemini, e era caçador. Não caçava feras, nem grandes animais. Só caçava um 
pássaro de nome etú, que tinha iye (penas) brancas e pretas. Oko, por essa característica, ficou 
conhecido no mundo todo. Ao envelhecer transformou-se num importante babalawo, e sabia fazer
um ebo muito poderoso, chamado afose.
O feitiço consistia em juntar determinadas folhas, algodão usado, camaleão, eko, oju-omi (planta 
aquática), sabão da costa e outros ingredientes, dentro de um chifre de antílope. Quem tivesse 
esse chifre, ao tocá-lo com a boca e falar com as pessoas elas passariam a lhe obedecer.
Com sua força, Oko dominou as bruxas, e transformou-se numa árvore chamada ìpóió, onde elas 
eram punidas. A árvore tinha um buraco onde eram colocadas as suspeitas. Se

fosse bruxa, só saía a cabeça, se não fosse, a pessoa saía inteira.
A festa desse orixá é realizada uma vez por ano, na época da colheita do cará. O povo só come o 
cará novo depois que os filhos do Orisa Oko o comerem. Quem desobedece é castigado e seu 
pescoço incha como uma bola.
No dia da festa as pessoas pintam o rosto com efun. O assentamento desse orixá fica em casa ou 
no mato. É no mato que se faz o primeiro ritual coletivo, antes das obrigações individuais. Depois 
todos se reúnem para dançar nas ruas. As pessoas que pedem dinheiro e filhos ao orixá e os que 
conseguem, dão nomes para homenageá-lo, como Oosàfunmi, Abórìsàde, Ooségbèmi.
Orisá Gulutu é um pequeno orixá que mora na frente da casa do orixá Oko. É em sua casa que as mulheres 
fazem as oferendas, antes de comer o cará do orixá Oko. Em seguida levam purê de cará e cará 
novo, dentro de uma cabaça branca enrolada num pano branco, e percorrem as ruas da cidade. 
Quem carrega a comida é a esposa do orixá Oko, que é escolhida por ele entre suas devotas. É 
sempre uma mulher alta e robusta, do tipo que ele gostava quando era ser humano. Muito pouco 
cultuado no Brasil. Muitos assimila esse Orisa a Ogun,Osagyan e outros porem ele é um Orisa simples e que tem origem própria.
Muito cultuado em Obeokuta,ilesa,ekiti e Oyó(Ketu).
AXÉ!


Ò dábò!

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sigilo absoluto!!
Babalorixa Ricardo de Laalu.
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