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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Quizilas/ewóo (proibições)– Preceitos e Alimentos


Quizilas/ ewóo (proibições)– Preceitos e Alimentos

No que diz respeito à relação entre tabus alimentares dos orixás e proibições impostas a seus filhos a partir dos mitos africanos, é compreensível que, devido à proibição de comer alimentos que sejam quizila do seu orixá.
O que mais chama a atenção é a universal proibição do sangue. O sangue, escreve Lépine (1982, p. 33), “é um poderoso veículo do axé, que deverá restituir aos orixás a força que despendem neste mundo e à qual devemos a existência”. Na matança, sangra-se o animal até a última gota. É através do sangue que, na cerimônia de assentamento, se estabelece a ligação entre a cabeça do iniciado, partes do seu corpo, e a pedra na qual o orixá se faz presente. do mesmo modo que a água, fonte e origem da vida, é repetidamente vertida em todas as cerimônias propiciatórias e iniciáticas, por representar a fluida substancia de toda criação, o derramamento do sangue dos animais de dois ou quatro pés expressa a própria essência do sacrifício, pois junto com o sangue corre a vida. A água é origem, o sangue, circulação. As trocas reparadoras de axé incluem forçosamente, portanto, a realização do sacrifício. Nessa perspectiva, fica obvia a necessidade de proibir-se a ingestão de sangue (sob qualquer forma que seja, e nisso podemos incluir os miúdos, a fressura, sangue “compactado” por assim dizer) aos omos  orixás. É substancia por demais poderosa para ser ingerida em situações profanas.
Tudo o que o orixá come faz bem ao filho, tanto que quando ele oferece a comida tem que comer junto, para que ele não se ofenda. Mas às vezes e em algumas casas fora do ilê orixá, é tabu“. Ou seja, o filho deve e não deve comer. Nessa informação, fica claro que a interdição está ligada à situação, ou melhor, dizendo, parece que o próprio da proibição é delimitar dois espaços, rigorosamente separados, que o momento do ritual permite juntar, e até mesmo, tornar permeáveis. É pela mediação do ritual, repetido inúmeras vezes no decorrer do tempo, que se abre o espaço sagrado. Na vida cotidiana do filho de santo, é proibido desfrutar as mesmas comidas que alimentam o orixá. Se desobedecer, “faz mal”.
Na casa do orixá, a ingestão de comidas votivas é não apenas permitida, mas sim obrigatória. É imprescindível participar do banquete sagrado. Se, naquele momento, o filho não comer do mesmo material de que sua cabeça é feita, o orixá oferecer-se-á. Ou, como já ouvi dizer, na hora da oferenda, “a gente precisa comer, que é para ele ver que não tem veneno”. Esse comentário aparentemente jocoso é bastante elucidativo. Não é somente o ilê orixá, espaço sagrado e, portanto, preservado, que garante a não nocividade da comida de santo para o iniciado, é também o adepto que, por sua vez, se torna fiador, junto ao orixá, da excelência da comida que lhe é oferecida.
Comer alimentos sagrados como bem sabiam os sacerdotes hebreus, é assegurar a sacralização do próprio corpo. No ilê orixá, o iniciado participa do banquete dos deuses, nutre-se do mesmo material de que é feita a sua cabeça, reforça a sua identidade como parente de determinada divindade. Mas o seu corpo também é um espaço, que pelo cumprimento dos preceitos é constantemente mantido em condições de se tornar receptáculo da divindade. Por isso tem de abster-se de ingerir comidas rejeitadas pelo seu orixá, e até mesmo aproximar-se delas. Quebrar quizila, nessa perspectiva, é praticamente uma autodestruição. Faz mal. A pessoa adoece. Mas, ao mesmo tempo, pode-se aplicar à construção do corpo a mesma visão dialética que se foi afirmado com tanta nitidez em relação à construção do mundo. Aqui também a transgressão destrói e reforça limites, de modo realmente tangível, porque passam pelo corpo, e simbólico também, pois redundam na afirmação de identidade mítica.
Tudo aquilo que provoca uma reação contrária ao axé, dá-se o nome de kizila ou èèwò, ou seja, são as energias contrárias a energia positiva do orixá. Estas energias negativas podem estar em alimentos, cores, situações, animais e até mesmo na própria natureza.
A quizila é uma forma de reação negativa que atinge as pessoas, quer seja fisicamente, causando algum mal-estar ou gerando algum transtorno na vida pessoal. Acontece quando comemos ou fazemos algo que não devemos; todos os orixás têm suas quizilas e seus filhos devem respeitá-las.
A quizila, em alguns casos, é como se fosse uma alergia natural, a qual se manifestará imediatamente. No entanto, a mais perigosa é aquela reação alérgica que não é imediata.
Os iniciados sabem o que devem respeitar, embora existam casos de desconhecimento decorrente de uma iniciação mal feita. As proibições mais comuns são determinadas comidas, temperos, folhas, bebidas, cores, etc. Todo iniciado (feito no santo) convive com as quizilas (èèwó), que são certas proibições determinadas pelo orixá, "dono da cabeça" do filho ou filha de santo.
O quadro abaixo foi montado a partir de dados recolhidos em 13 terreiros jeje-nagô, mas não pretende dar conta da totalidade das proibições possíveis. Haja vista a relativa autonomia das casas de santo, é bem provável que outra pesquisa de campo, em novos terreiros, possa permitir acrescentar outras tantas quizilas alimentares de filhos de santo. Aqui foram apenas retiradas informações convergentes fornecidas por iniciados das diversas casas, como primeira etapa de ordenação das proibições alimentares.

Alimentos de origem animal
Ketu
Ijexá
Jeje
Orixá
Orixá
Vodum
Bichos de dois pés
Galinha
Oxum, Euá


Galinha branca
Obá


Galinha, pedaços (carcaça e pescoço)
Todos os filhos de “santo homem”


Galinha d’angola
Obaluaiê, Nanã
Obaluaiê, Nanã
Sapatá (Obaluaiê)
Galinha d’angola (cabeça)
Todos
Todos

Galo
Logunedé


Pato
Ossaim


Perdiz


Gu (Ogum)
Pombo
Oxalá, Oxum


Ovos
Oxum, Oxumaré
Oxum
Oxum, Bessém (Oxumaré)
Ovos, farofa de cabeça e pés de qualquer ave
Nanã, Exu
Exu
Legba (Exu)
Carneiro
Xangô, Iansã
Xangô
Sobô (Xangô)
Porco
Obaluaiê
Obaluaiê
Sapatá (Obaluaiê)
Cabeça e pés de qualquer bicho
Exu
Exu
Exu
Répteis
Cágado
Xangô
Xangô
Sobô (Xangô)
Lagarto (inclusive o corte de boi com esse nome)
Oxóssi


“Tudo o que rasteja”
Oxumaré
Oxumaré
Bessém (Oxumaré)
Bichos de água
Arraia
Todos
Todos
Todos
Bagre
Oxalá
Oxalá
Lissa (Oxalá)
Camarão vermelho
Iemanjá, Oxum e Ogum


Caranguejo
Todos
Todos
Todos
Cavalinha
Oxum

Oxum
Lula e assemelhados
Todos
Todos
Todos
Peixe de pele
Todos
Todos
Todos
Peixe vermelho
Iemanjá


Nanã
Nanã
Nanã
Sardinha
Oxalá, Obaluaiê
Todos

Sangue, miúdos
Fígado
Iansã, Ossaim


Miúdos em geral
Iansã, Nanã


Rabada
Xangô


Sangue
Todos
Todos
Todos
Tutano
Nanã


Outros
Mel
Oxóssi, Logunedé



Alimentos de origem vegetal
Ketu
Ijexá
Jeje



Orixá
Orixá
Vodum
Abóbora
Iansã
todos
Todos
Abacaxi
Obaluaiê
Obaluaiê
Sapatá (Obaluaiê)
Abobrinha


Bessém (Oxumaré)
Amendoim
Oxumaré


Banana-d’água
Oxóssi

Legba (Exu)
Banana-figo
Iemanjá


Banana-maçã
Oxóssi


Banana-prata
Oxóssi, Obaluaiê


Batata-doce
Oxumaré

Bessém (Oxumaré)
Berinjela
Nanã


Beterraba
Nanã, Iansã

Legba (Exu)
Cachaça
Exu, Oxalá
Exu, Oxalá
Lissa (Oxalá)
Cajá-Manga
Oxóssi, Ogum
Todos
Todos
Cana
Exu, Ogum


Carambola
Oxóssi


Coco
Oxóssi, Ossaim
Oxóssi

Dendê
Oxalá
Oxalá
Lissa (Oxalá)
Feijão fradinho
Oxum, Iansã, Oxumaré
Oxum,Iansã
Oxum
Feijão “mulata gorda”
Oxóssi


Feijão preto
Ogum


Folhas em geral (alface, salsa, etc.)
Oxóssi, Ossaim
Oxóssi,Ossaim
Odé (Oxóssi), Agué (Ossaim)
Frutas ácidas ( limão, etc.)
Exu
Exu
Legba (Exu)
Fruta-do-conde


Bessém (Oxumaré)
Fumo de rolo
Ossaim
Ossaim

Grão de bico


Bessém (Oxumaré)
Inhame
Ogum, Iemanjá
Ogum

Manga-espada
Ogum
Ogum, Logunedé

Melancia
Obaluaiê


 Mexerica
Oxossi


Milho vermelho
Oxóssi, Ossaim
Oxóssi
Odé (Oxóssi)
Milho derivados (fubá, etc.)
Oxóssi
Oxóssi
Odé (Oxóssi)
Milho, pipoca
Obaluaiê, Oxumaré
Obaluaiê, Nanã
Bessém (Oxumaré)
Mostarda, folha de
Obaluaiê


Oiti
Oxóssi


Polvilho
Oxum


Sapoti
Exu


Taioba
Obá


Tangerina
Oxóssi
Todos

Tapioca
Oxum


Uva branca
Iemanjá


Uva preta
Nanã



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segunda-feira, 6 de maio de 2019

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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Conceitos de Iwá Pèlé – O bom caráter - Parte II.

                            


Ifá é uma disciplina espiritual enraizada na idéia de que o desenvolvimento de Iwá Pèlé (Bom Caráter) é a chave para entender o destino.
Há um provérbio iorubá que diz:
Ayanmó ni Iwá Pèlé, Iwá Pèlé ni ayanmó.
Este provérbio traduzido aproximadamente significa:
Destino é bom caráter, bom caráter é destino.
É a partir da referência mítica que se diz:
“… quando o destino é incerto, é o bom caráter que eu escolherei.”
A ingerência metafísica aqui é clara, se você está incerto sobre o seu destino simplesmente faça a coisa certa naquele momento.
Nascemos ómó rere, que significa: boas pessoas e bem-aventuradas.
O que sugere que fazendo a coisa certa no momento certo não poderemos estar em oposição ao nosso destino.
A língua litúrgica Iorubá é freqüentemente criada através do uso de elisões.
Uma elisão é uma sentença encurtada em língua iorubá para formar uma palavra.
Por exemplo, a palavra Ifáyabale é uma referência em Ifá ao ritual de resolução de disputas.
A palavra é Ifáyabale, elisão Ìyá bàbá ilé.
Significando:
A sabedoria das mães e pais da terra.
Isto é tanto uma referência ao processo ritual como uma indicação clara da metodologia da resolução dos problemas.
É com a orientação dos mais velhos que nós resolvemos nossos conflitos.
Vamos usar a metodologia de análise da linguagem para termos outro olhar para a frase:
Ayanmó ni Iwá Pèlé, Iwá Pèlé ni ayanmó.
Da elisão:
Ayanmó ni Iwá ope ile  Iwá ope ni ayanmó.
Temos a tradução do destino inicial sugerindo que o bom caráter é o nosso destino e nós temos uma camada mais profunda que significa olharmos para as palavras originais que formam as elisões da sentença.
A tradução torna-se então a árvore ancestral.
É o caminho para saudar a terra, saudamos a terra através da árvore ancestral.
Quando olhamos para a fonte das elisões começamos a entender o contexto desta cultura que leva à criação de palavras e frases usadas para expressar idéias espirituais.
A árvore Ayan é usada na cultura iorubá tradicional como um altar ancestral.
A idéia de uma árvore sendo usada como um altar ancestral é baseado no símbolo da árvore da vida, o que significa que vem das raízes, nos torna o motor que da a luz e as mudas.
Uma árvore é uma manifestação viva dos ciclos de: vida (Ogbè méjì), morte (Òyèkú méjì), transformação (Ìwòrì méjì) e renascimento (Òdí méjì).
Ayan está servindo como um lar para centenas de grandes e antigas espécies de animais que vivem em harmonia em um espaço muito pequeno.
Esta harmonia cria o ventre do igbodu (cabaça da existência) que é o significado da floresta. Um igbodu é um portal inter-dimensional que liga o Òrum ao Ayè ou o Céu a Terra. Esses portais criam flashes de luz ao redor da árvore que se parece com lâmpadas se acendendo. Estes flashes de luz são chamados de Espírito do Pássaro Éyèle, significado que o pássaro Éyèle é usado pelas mães mais velhas para se comunicar diretamente com os Imortais no Òrun. A árvore Ayan também é usada para fazer tambores bata que são usados ​​para se comunicar com Egun e alguns Ebora.
Egun é o espírito coletivo da linhagem ancestral de uma pessoa.  Eborá são ancestrais divinizados que funcionam como avatares das Forças da Natureza chamado geralmente de òrìsá. A árvore Ayan é o lugar onde o iorubá tradicional se comunica com seus ancestrais e da árvore Ayan é feito o tambor que é usado para invocar os estados alterados de consciência que melhoraram esta comunicação.
Então, o que o provérbio, Ayanmó ni Iwá Pèlé, Iwá Pèlé ni ayanmó, está nos dizendo?
Ele está dizendo que devemos usar a sabedoria dos antepassados ​​para saudar a Terra. Aos nossos olhos pode nos parecer uma expressão estranha, especialmente no que se refere à idéia de Bom Caráter (Iwá Pèlé).
Na cultura iorubá tradicional você deve cumprimentar uma pessoa idosa. É o trabalho dos mais velhos que nos guiará no caminho do desenvolvimento espiritual. Dizemos que os anciãos guiam-nos para saudar a Terra e chamar a Terra de ancião e dar a entender que devemos viver em harmonia com a Terra, pois esta é a chave para o crescimento espiritual. Ifá está enraizado na idéia de atunwá (reencarnação).  A crença da cultura iorubá tradicional é a de que estamos renascendo dentro de nossa linhagem biológica e que o nosso nascimento traz consigo a responsabilidade moral de corrigir o que está quebrado na história de nossa família.  Para que essa evolução espiritual ocorra os seres humanos precisam de um lugar para viver a experiência com atunwá e o lugar que escolhemos é chamado Onilé ou Terra.  Se Onilé morre a experiência com atunwá morre com ele. Isso significa que nossa primeira obrigação espiritual e disciplinar é desenvolver o Bom Caráter e cuidar da Terra. Em termos simples, nós temos a obrigação moral de deixar a Terra como um lugar melhor de se viver. A Terra é a plataforma através da qual nós escolhemos para abraçar o processo de crescimento espiritual. Na minha humilde opinião os humanos não estão fazendo um trabalho tão bom em deixar a Terra em melhor forma do que a encontramos.
Ifá pode consertar um mundo quebrado.
Esta frase faz parte das escrituras sagradas,..
Eu acredito que seja verdade.
Oração coletiva é entendida na cultura iorubá tradicional como a capacidade de abrir portais na Terra. Esses portais são chamados ventre do igbodu, que significa ‘a floresta’. Para uma cultura que define o Bom Caráter por meio da elisão Iwá Pèlé, a idéia de portais abertos por meio do uso da oração não é difícil de entender. Recentemente eu terminei uma questão sobre a visão de uma cidade americana.  Esta área foi utilizada por antigas culturas indígenas nos Estados Unidos como um centro de ritual e centro de treinamento para o sacerdócio. O canyon contém kivas numerosas. A kiva é um círculo de pedras enterradas no solo e utilizadas para realizar o ritual. Os kivas em Chaco Canyon são o seu igbodu. Eles são portais para os reinos invisíveis da Criação que Ifá chama de Òrum. Fui abençoado em Chaco Canyon ao receber instruções sobre a Terra. No mesmo momento em que eu recebi uma mensagem no Canyon uma tempestade de vento soprou e se abriram as portas da minha casa que ficava a 600 milhas de distância. Cada vez que eu piso em uma kiva sou imediatamente saudado com uma visão nova e diferente.
Era uma espécie de mudar os canais na TV. Consciência? Talvez.
Eu prefiro acreditar que quando chegamos para saudar a Terra, a Terra irá responder, dando-nos orientação.
Isso é o que fazem os anciãos, pois a Terra é a Mãe de todos.  Vivemos em um universo holográfico. Isso significa que sempre haverá manifestação da Criação, isto está contido dentro de cada átomo da Criação.  As informações que precisamos para corrigir o que está quebrado estão ao nosso redor e em toda parte.  A pergunta é:
Como podemos acessar essa informação?
Temos acesso à informação para a saudação da Terra, significando, sabermos humildemente usar a sabedoria dos antepassados ​​para nos ensinar como nos comunicar com Ayan, a árvore da sabedoria ancestral.
Esta idéia foi muito bem expressa no filme Avatar quando a árvore, no centro da comunidade indígena, reunia os recursos do planeta para defender-se contra uma invasão militar. Sim, eu sei que era um filme, porém está enraizado na verdade.
Ire o.
Por: Áwo Fatunmbi
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O Orí, a saúde e as doenças dos(as) filhos(as) de santo

  As religiosidades de matriz africana, especialmente no candomblé, desempenham um papel crucial na concepção de saúde integral que inclui a...