O quiabo (Abelmoschus esculentus) é uma planta da família a malva (Malvaceae). Seu fruto é uma cápsula fibrosa cheia de sementes brancas redondas, muito usado em culinária antes da maturação.
De origem controversa, no Brasil compõe pratos típicos regionais, como o caruru — quiabo cozido com camarão seco; na culinária mineira há o frango com quiabo e o refogado de carne com quiabo. Pode ser apreciado cozido, com tempero no óleo deixando bastante seco. É um fruto simples, seco, indeiscente, de cápsula loculicida. Os quiabos são verdes e peludos e apresentam uma goma viscosa. Rico em vitamina A, é importante para a visão, pele e mucosas em geral.
Segundo Balbach, Alfons, As Hortaliças na Medicina Doméstica, A Edificação no Lar, em 100 gramas de quiabo estão agrupados:
850 U.I. de vitamina A; 130 mcg de vitamina B1 (Tiamina); 75 mcg de vitamina B2(riboflavina); 0,70 mg ou de vitamina B3 (niacina) ou de vitamina B5 (ácido pantoténico) — não especificado devido à incongruência da fonte — e 25,80 mg de vitamina C (ácido ascórbico). Além disso, contém 40,00 kcal (calorias) (em 100 gramas); 89,60% de água; 7,40 % de hidratos de carbono; 1,80% de proteínas; 0,20% de gorduras e 1,00% de sais.
Se por um lado a vitamina A exerce as funções já mencionadas, além de proteger o fígado, a vitamina B1 é decisiva para o bom funcionamento do sistema nervoso, a vitamina B2 é importante para o crescimento, principalmente na adolescência, segundo Schneider, Ernest, A Cura e a Saúde pelos Alimentos, Casa Publicadora Brasileira.
Fruto de fácil digestão, é recomendado para pessoas que sofrem de problemas digestivos, sendo eficaz contra infecções dos intestinos, bexiga e rins.
No Candomble:
Ilà: (quiabo); alimento
do culto de Egungun, porém é muito utilizado no culto de váriosOrisa como;
Òrò (Baba-Eègun) para favorecimento
em qualquer assunto, fazer justiça, exemplar os perversos e injustos. Quando
ofertado à Esù sua função é acelerar uma melhoria financeira e com Ifá.
Para
Ogun sua finalidade é derrotar um inimigo em confronto manifesto. Para Sángo
sua finalidade é atacar ou apaziguar qualquer ameaça que ainda não tenha se
manifestado.
Para Obaluwaiye é servido cru pilado a fim de acelerar o andamento
de riqueza e prosperidade.
Para Obatala sua função é apaziguar qualquer força
ou situação agressiva. Ou seja, o Ilà possui características que serem para
adiantar algo, fazer deslizar, escorregar para dentro ou fora de uma situação.
Numa Oogun (magia) quando sua seiva é colocada
sob folha de bananeira tem a finalidade de causar a queda de um inimigo.
Quando usado somente a seiva do Ilá provocada com a mistura de água, tem finalidade apaziguadora,
refreadora, calmante diante de uma força agressiva, confusão na vida ou
no Ori Quando usado como Amalà é utilizado na forma de um molho cozido no Epò ofertado quente com Egba (pirão) também bem quente, sua finalidade é acelerar a
chegada ou o desfecho de algo que ambiciona, então se o Amalá for ofertado à
Obaluwaiye com peixe, búzios, pó de Osun e Efun, é para acelerar a
prosperidade, dinheiro e abundancia. Ofertado à Sángo com peito de carne
assada e Orogbo é para alguém obter coragem e enfrentar algo ou alguém
complexo, já com pedras de raio ou fogo em brasa é para pedir defesa contra
inimigos perigosos e injustos. Ofertado à Òrò (Baba-Eègun) com uma rabada de
boi cozida sua finalidade é para acelerar o término de um sofrimento, doença,
processo judicial, autoridade excessiva, abuso, tirania ou má intenção de
pessoas.
Resumindo Quiabo e tudo de bom!!
Ò dábò!
JOGO DE BÚZIOS;
LIGUE AGORA E AGENDE UMA CONSULTA!!
sigilo absoluto!!
sigilo absoluto!!
Babalorixa Ricardo de Laalu.
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