quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Não nascemos para viver sozinho!

         Não nascemos para viver sozinho!
                              

Já percebeu isso?
Não é nenhum mandamento eterno que ninguém nasceu pra ser sozinho, mas é que ninguém consegue SER SOZINHO. Não há como! Não há meios!
E nesse momento eu estou me referindo a “presença” de alguém, seja real ou virtual. Que cada mulher possa entender que Deus a fez para ajudar o seu marido em todas as áreas de sua vida sendo realmente "companheira" ; Que cada homem possa entender que Deus a fez para ajudar o sua esposa em todas as áreas de sua vida sendo realmente "companheiro." É inegável a necessidade do toque, do abraço, do cheiro, mas e quando isso não é possível? O que fazer se nas rodas dos barzinhos, na noite, no dia, no trabalho, na escola, as relações tornam-se cada vez mais pesadas.
Pesadas não seria o termo, mas digamos que COMPROMISSADAS!
Sim é esta a palavra. COMPROMISSO. Por que justamente tem sido cada vez mais difícil cultivar relações verdadeiras e duradouras.

Então face ao medo de “perder” o que se CONHECEU, têm-se as seguintes atitudes:
  •          Exige-se fidelidade a longo prazo.
  •          Cumplicidade 24hs.
  •          Bom humor constante.
  •          Braços abertos sempre.
  •          Ombros dispostos.
  •          Mão estendida e...
  •          Principalmente MSN sempre “on line” e celular ligado!

    v  Ouse quebrar uma dessas regras. Foi-se! Kkk...

Há no ser humano uma necessidade de estar conectado a alguém. Sempre!
O homem, podemos dizer o ser humano não nasceu pra ser sozinho. Pode até estar sozinho, mas precisa comunicar-se, mesmo em sua solidão.
A comunicação é inerente ao homem!                   
Está presente nele. Não há escapatória!!! rss
O ser humano é toda comunicação e por isso cria redes, cada vez mais intensas e variadas, como forma de conectar-se aos seus pares. Sejam eles de perto, ou de longe.

E viva a comunicação!

Cada pessoa precisa ter alguém bem chegado muito além da companhia da diversão, da mesa de jogos, da rodada de bebidas e da companhia dos bailes e das noites. O ser humano somente se realiza em amar e ser amado, e isto requer exclusividade que somente a fidelidade e lealdade geram.
Outros acabam se sentido só porque viveram sempre em torno de si mesmos. Viveram relacionamentos superficiais, sem compromisso, passageiros. Acaba se sentindo só todo aquele que só pensa em si mesmo. Nos relacionamentos supérfluos e descartáveis perdeu a confiança nas pessoas. E hoje vive a colheita das sementes do egoísmo.
Na cultura Yoruba a prosperidade consiste em ter uma esposa ou marido, filhos, saúde e vida longa e feliz.
Quem não vive para doar, ajudar o outro, servir e amar tranca-se a si mesmo na cela da solidão.


Como ter um grande amor se não me amo?

Sei que é muito chato estar sem um parceiro, namorando ou casado nesta época. Mas não será o fim do mundo para ninguém. Mesmo para você que está há muito tempo sozinho ou pulando de relação em relação furadas ou sem “liga” alguma.

Se você decretar que esta será sua última semana, mês ou dia dos namorados que ficará sozinho e que em breve encontrará seu grande amor, tenha certeza que encontrará alguém muito especial para você.
Mas terá que mudar muito suas ideias e condutas para que isto ocorra. E por que terá que mudar? Porque se sua vida sentimental está ruim, terá que fazer mudanças. Mudanças interiores, para começar.
Para atrair um grande amor, terá que amar-se primeiro. E amar-se muito. Terá que gostar de você. Lembrar mais de você como ser humano. Um ser humano que quer ser amado por inteiro e amar da mesma forma. E não uma “relação estranha”, na qual você não sabe qual status usar ou você não pode apresentá-lo para ninguém porque ele não quer.

Ame-se muito. Só assim irá atrair e encontrar um amor de verdade. Amar-se também significa respeitar-se. Respeite seus gostos, seus medos, respeite sua forma de ser, pensar e viver. Não abra mão de ser você mesmo em troca de nenhum amor.
Para conhecer seu amor terá que conhecer pessoas. Isto não significa que terá que transar com qualquer um que conhecer só para provar que pode amar e ser amado.
Quer encontrar um grande amor? Respeite seu corpo,  seus sentimentos e sua energias. Não falo para ser moralista. Falo para deixar as os sentimentos fluírem normalmente entre duas pessoas que querem se amar de verdade. E não por uma noite. Mas sim, por muito tempo e juntas.

Mudar sua energia  vai lhe ajudar a conseguir seu(ua) companheiro (a)para a vida toda.

O que faz as pessoas te notarem e lhe achar interessante é sua postura, seu modo de se vestir, mas principalmente o que faz uma pessoa quer ficar do seu lado e não desgrudar mias e sua
“ENERGIA”, sua energia tem que ser boa, vc precisa emanar bons fluidos, boas vibrações, a pessoa tem que sentir feliz, leve e segura ao seu lado, apenas  assim a pessoa ficará com vc; uma pessoa triste, depressiva, rancorosa, invejosa, interesseira, preconceituosa, superficial, materialista, que nutre o ódio no coração não emana boas energias, ela precisa e deve mudar suas atitudes , toda pessoa que tem um desses comportamentos invariavelmente está com sua energias negativas, pois esses sentimentos atraem os Ajogúns (espíritos obsessores ) que se alimentam dessas energias contrarias e passam a nos sugar eles grudam na pessoa 24hs. E não vão embora enquanto não tiram toda a energia positiva da pessoa e principalmente afastam e te afastam de qualquer  pessoa que possam te ajudar, assim potencializam sua solidão, dor e sofrimento.
A pessoa precisa então mudar sua energia (se positivar) e isso ela só consegue através de banhos, trabalhos de limpeza (ebó) em alguns casos a pessoa precisa se iniciar no Orixá para ter a sua proteção e nunca mais cair nessa armadilha da solidão e sofrimento.
Existem vários banhos e trabalhos atrativos para que além de ficar com as energias equilibradas  e positivas ela irá atrair pessoas e prosperidade.  


 Ò dábò!


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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

As penas sagradas

As penas sagradas 


ÌYÉ ORÒ – AS PENAS SAGRADAS Ìkódíde, Agbè, àlùkò e Lékeléke são as quatros penas sagradas de nossa religião, somente sendo utilizadas dentro da ritualística e nunca como um simples adorno. Elementos primordiais e indispensáveis dentro dos Ìgbèrè – Ritos Iniciáticos e de Passagens de qualquer divindade do Panteão Iorubá. Não existem penas semelhantes, são únicas em sua essência, simbologia e significado, ou seja, são insubstituíveis. Dentro do Corpo Literário de Ifá são mencionadas nos mais diversos Oba Odú e seus Omo Odú.

ÌKÓDÍDE ou ÌKÓÓDE
trata-se de uma pena vermelha, extraída da cauda de um tipo de papagaio africano da espécie Psittacus erithacus conhecido 
popularmente por papagaio-cinzento, papagaio-do-Gabão ou papagaio-do-congo entre o povo iorubá é denominado de Odíde ou Odíderé. Tornou-se Rei entre todas as aves, simbolo da fecundação, da menstruação, da gestação, representa o nascimento e o simbolo do poder feminino. Representação da realeza, honra e status, esta acima da simbologia do Adé – Coroa. Fixado a frente da cabeça, representa o processo iniciático e confirma os ritos de iniciação e/ou de passagem.




AGBÈ pena azul extraída da cauda da ave africana Turaco da família dos Musophagidae 
Touraco porphyreolophus. Descritos nos mitos, como o pássaro que carregava a boa sorte e a riqueza para Olokun – Divindade dos Oceanos. Para que possa agir tem que ser utilizada em contrapartida com o Àlùkò.



ÀLÙKÒ pena de cor púrpura (entre escarlate e violeta) extraída das asas da ave africana Turaco da família dos Musophagidae Touraco ruspolii. Descritos nos mitos, como o pássaro que carregava a boa sorte e a riqueza para Olosa
A Divindade das Águas Doces. Da mesma forma que sua contrapartida, somente age em companhia do Agbè.            



LÉKELÉKE pena de cor branca, extraída da ave Bubulcus ibis conhecida popularmente por garça-vaqueira ou garça-boieira, nativa da África e do 
Sul da Europa, que invadiu a América do Norte no início do Século XX e atingiu o Brasil na década de1960. Descritos nos mitos como o pássaro que carregava a boa sorte e a riqueza para Òrìsà Nla e toda a sua corte. Simbolo por excelência de todos os Òrìsà Funfun.







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sábado, 23 de setembro de 2017

Sabão da Costa, (òsé dudu)


Ose dudu

Princípios, uso e propriedades !
Sabão da Costa, (òsé dudu) em Yorùbá, literalmente sabão negro. Òsé dudu é um sabão negro consistente, de origem africana, comum em todos os mercados populares em diversos países africanos. Os originais são feitos de forma artesanal, com gordura animal; é pastoso e faz bastante espuma. No início do século XVI, navegadores ibéricos, por falta de conhecimento geográfico, passaram a designar genericamente toda a costa atlântica africana e seu interior imediato, como «da Costa», e naturalmente, tudo o que dali procedesse possuía a mesma denominação, ou seja, seria «da Costa», e isso não serviu apenas para o sabão, mas também outros artigos tais como: pano (da Costa), pimenta (da Costa), limo (da Costa), esteira (da Costa), etc.
Segundo estudos, de diversos historiadores, o sabão da Costa era importado pelo Brasil desde o ano de 1620. Nessa época ele era procedente de países como Gana e Camarões e, principalmente da Nigéria, grande produtor. O antigo Daomé (atual República do Benin) e Togo, também produziam sabão, o dito da Costa, que era trazido por escravos e seus algozes, os traficantes de escravos. Pode ser associado a ervas secas, especiarias, azeites, óleos, pós de vegetais, minerais, ossos de diversos animais, sangue de animais, enfim, uma infinidade de elementos que os Babalawo utilizam para as mais distintas finalidades. Como toda a arte mágica, ao preparar o òsé dudu temos que ter cuidado ao misturar os ingredientes para que possamos alcançar os melhores resultados, devemos com atenção conhecer previamente a potência de cada elemento, para então sabermos que reunidas produzirão os efeitos desejados. Para esses resultados que esperamos, não é suficiente apenas misturar os elementos. Todo sabão preparado só atingirá seus objetivos for, após a sua finalização, imantado pela poderosa energia do Òrisá que você deseja, o Asé. A observância da luz solar e da energia lunar fazem a diferença. Ao prepararmos o òsé dudu, devemos seguir as indicações como dia, hora, etc, pois ao obedecermos ás indicações estaremos contribuindo e muito com o sucesso da realização da finalidade a que se destina !
No livro «Casa Grande e Senzala», o clássico estudo de Gilberto Freyre, este grande erudito nos informa que o sabão da Costa, passou a ser vendido ao povo em geral, no Brasil, notadamente nas ruas do Rio de Janeiro, por escravos libertos logo após a Abolição da Escravatura. No Rio de Janeiro, já no século XX e principalmente a partir dos anos 70, com a chegada massiva de estudantes nigerianos que aqui vieram para estudar em diversas Universidades, iniciou-se um intenso comércio, não só do sabão da Costa, como também de muitos outros artigos religiosos. O Mercadão de Madureira, sem dúvida é o maior centro difusor. No Brasil no início dos anos 70, poucas eram as lojas que o tinham para venda. Devido ás suas propriedades medicinais, terapêuticas religiosas, seu uso tornou-se mais intenso.
Mas é bom saber, e estar alerta, pois alguns africanos em conluio com alguns comerciantes inescrupulosos misturaram sabão da Costa legitimo com um outro, que é tido como sabão da Costa, porém é inferior ao original, embora também seja vendido em larga escala. Nos grandes mercados africanos podemos encontrá-lo geralmente envolto em folhas de bananeira ou até em pequenas bolas de 100g envoltas em plástico. É o mesmo e velho sabão da Costa!
*Texto extraído do livro «O uso mágico e terapêutico do Sabão da Costa» de Fernandez Portugal Filho – Rio de Janeiro, 2011 – Editora Cristális.
Ao contrário dos sabões comerciais, que são feitos de produtos químicos sintéticos, o ose dudu é muito hidratante para a pele.
A receita básica é secular, das antigas tradições, tendo sido transmitida ao longo de gerações.

É feito de forma artesanal, não sendo encontrado em farmácias, somente em lojas específicas de produtos africanos, normalmente na forma bruta.
O Sabão preto é conhecido na África Ocidental por vários nomes, mas o mais comum é Ose Dudu, que é derivado do Anago ou línguas yorubá da Nigéria, Benin e Togo. Significando, literalmente, sabão (ose) Preto (Dudu). Embora conhecido como “negro”, o sabão preto Africano varia de um marrom claro ao preto profundo, dependendo dos ingredientes e modo de preparação. As cascas, folhas e vagens do cacau também são utilizadas para dar a cor característica.
O óleo usado para fazer o sabão varia de região para região, e inclui óleo de palma, óleo de palmaste,  manteiga de cacau e manteiga de karité. Qualquer combinação destes ingredientes é possível, e é determinado como base. Além disso, o cloreto de potássio, que é usado para fazer sabão preto africano, pode ser derivado a partir das cinzas de várias fontes vegetais, incluindo frutos do cacau, cascas de karité, folhas de bananeira e os subprodutos da produção de manteiga de karité.
O cloreto de potássio utilizado provém das cinzas de folhas de bananeira, resíduos de manteiga de karité e da casca de uma árvore local chamada Agow. A casca é colhida de forma a não prejudicar a árvore.
O processo de elaboração do sabão é altamente sofisticado e exige a agitação das mãos, por pelo menos um dia inteiro, e um estágio de maturação (cura), por duas semanas. O sabão pode ser processado por fusão, em fogo direto, com uma pequena quantidade de água. Durante esta fase de fusão, a textura do sabão se torna mais suave e há uma mudança de cor para um marrom chocolate.
O sabão derretido é então prensado em blocos, que podem ser cortados em barras para facilidade de uso.        
O sabão preto é comumente feito pelas mãos de mulheres das aldeias africanas, que fazem o sabão para si e para sustentar suas famílias.
As mesmas mulheres que fazem sabão preto optam por usar apenas sabão preto em seus bebês, pois a pureza do sabão faz com que não resseque a pele. Na verdade, o sabão preto é geralmente o único sabão utilizado na maioria dos países do oeste Africano. É uma fonte natural de vitaminas A, e ferro, ajudando a fortalecer a pele e cabelo.
Por séculos, os ganenses e nigerianos têm usado sabão preto para ajudar a aliviar a oleosidade da pele, a psoríase, a acne, as manchas claras e vários outros problemas de pele.
As mulheres africanas usam-no durante a gravidez, para mantê-las sem estrias.
Sua utilização dentro do Culto Tradicional Yorubá:
Banhos de limpeza espiritual, Afoxé (encantamento usado em um chifre), bem como no preparo de outras Oògùn  (medicina/remédio/magia).
As magias serão preparadas da seguinte forma:
Através de uma consulta a Ifá, o Sacerdote irá identificar as causas do transtorno, e sobre ela irá intervir com tratamentos que irão atuar a nível espiritual e/ou biológico. Após identificar quais elementos utilizar, como: ervas e/ou plantas específicas; cascas, rezina ou favas de árvores; Minerais; Fósseis, Pele e Sangue de animais; entre outros… Ele irá misturá-los a massa base do sabão e fará, então, um encantamento, utilizando palavras mágicas que darão poder ao sabão (Ofó), transformando-o assim num elemento mítico, com poderes de cura.

RECEITA PARA FAZER SABÃO DA COSTA;
Segue a receita do sabão da costa:Vc irá precisar de muita cinza, sebo de vaca (mais velho é o ideal) e de um barrelheiro (é um balaio de bambu, com o fundo tendo vários furos que por onde a água irá escoar. Se não tiver, um balde também serve, mas furado no fundo)A primeira etapa consiste em colocar folhas de bananeira no fundo e nas laterais do barrelheiro ou balde para que a água escoe devagar.Misturar dentro dele a cinza com um pouco de água e vai socando(não deixe virar barro).Faça o formato de uma panela na cinza socada.A moldura no balde deve ser de espessura bem grossa (a espessura do fundo do balde deve ser de um palmo, nos lados não precisa).Assim que moldar um buraco com essa mistura no balde, coloque ele em um estaleiro ou apoiado em um lugar alto e coloque uma vasilha embaixo do buraco. Agora vai despejando água na mistura feita de cinza.Repare que a água será filtrada pela cinza e irá cair dentro do balde que está por baixo. Esta água terá coloração cinza, turva. Vai despejando água. No momento que perceber que a tonalidade da água passou de cinza para quase transparente, que é tonagem natural da água, pare de adicionar água. Vc tem agora uma mistura de água +cinza, que na zona rural se chama de "decoada" ou "água decoada".Detalhe importante: a moldura que se fez com a água e cinzas o cada não pode ficar seco, à medida que for acabando a água lá dentro, vá adicionando mais, até chegar no ponto de transparente da água. Ai pode parar. Esta moldura só se usa uma vez, para mais sabão, tudo de novo.Não esquente que depois de seco, em alguns casos, a moldura fica dura igual pedra, só vai sair de lá quebrada.Bom, a próxima etapa será colocar um pouco desta água decoada para cozinhar junto com o sebo. A medida que for secando vá colocando mais decoada. Isso até dar o ponto. A decoada que corta a gordura do sebo para se chegar no ponto do sabão.Outras pessoas preferem colocar o sebo para cozinhar, até desmanchar, (se encontrar alguns ossinhos retire-os) ao desmanchar por completo, coloque água filtrada do barreleiro (a década). Vá colocando aos poucos, a medida que for secando vá colocando isso até dar o ponto. Eu, particularmente uso o primeiro método pois já vai cozinhando tudo junto.Quando a mistura começar a engrossar, estará perto do ponto.Para observar se está no ponto: pinga umas gotas dessa mistura (sebo +água decoada) em uma vasilha com água e bata, vai produzir uma espuma,encoste esta espuma e observe se a água está amarelada, caso esteja o sabão já está pronto, e se a água ficar branca continue com a mistura no fogo e coloque mais decoada para quebrar a gordura. E teste novamente.
Se passar por este teste, pegue uma bolinha e aperte nos dedos (devagar) se tiver seco (sem grudar nos dedos) está bom.Na hora que está quase perto do ponto é que eu adiciono as ervas.Se já estiver próximo do ponto, e a água decoada terminar, pode-se utilizar água normal mesmo. Eu aproveito para quando se está próximo do ponto, pegar as ervas masseradas e vou colocando aos poucos,primeiro as ervas, bem massareadas e em pedaços pequenos, depois a água que continha elas, aos poucos. Assim aproveito tudo.Depois que atingiu o ponto, e só ir pegando e fazendo as bolas ou despeje em um tabuleiro, deixe esfriar e corte em formato de sabão mesmo.Observações e relembrando algumas dicas:não utilizamos nada de soda, apenas sebo de vaca.2k de sebo de vaca rende + ou - umas 10 bolas (mais ou menos do tamanho de uma bola de tenis). O ideal é sebo, se estiver novo,coloque no sol para ele curtir um pouco. Tem gente que já vi fazendo com gordura que sobra da cozinha. Não sei se fica legal, é um teste a ser feito.Gasta-se muita cinza e muita água decoada e, não esqueça, que a água quando filtrada, sai turfa;A moldura no balde deve ser de espessura bem grossa (a espessura do fundo do balde deve ser de um palmo, nos lados não precisa);O processo pode ser lento ou rápido (ou seja pode seguir o> > processo da fervura, parar e continuar no outro dia – não precisa ser feito no mesmo dia). Não tenha pressa pois é um processo lento de fabricação. Se fizer a prestação e gastar uns 3-4 dias para fazer é normal

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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Depressão, como identificar e tratar!

 A depressão é hoje uma doença democrática, ele atinge a todos e faz um estrago na vida da pessoa, tem crescido de forma alarmante o número de depressivos, pessoas que no fim acabam se suicidado, a depressão tem vários estágios e sintomas, com a irritabilidade, ansiedade, sindrome do pânico, etc.







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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Os nove filhos de Oyá


Para se cultuar Oyá é imprescindível saber que, por se tratar de um orixá complexa, esta divindade possui nove filhos segundo a mitologia Yoruba. Sendo assim, esses filhos representam, dentro do culto à Oyá, forças ocultas dessa guerreira, eles são os guardiões do seu axé, e cada um deles possui uma função diferenciada em relação à sua mãe.

De acordo com diversas mitologias de origem yorubana, Oyá teve nove filhos com Ogum, segundo alguns historiadores esses filhos seriam de Xangô. Portanto, o importante é saber a existência desses filhos e que eles representam forças complementares no culto à Oyá.

Desses nove filhos de Oyá, oito nasceram mudos e o último nasceu um Egum e graças aos sacrifícios recomendados por Ifá, nasceu com o poder de falar, porém sua voz é estranha e “sobrenatural”, chamada Segí.

Os nove filhos de Iansã são:

Imalegã – Nasceu no primeiro dia da tempestade, Eboykó, arrancado do ventre de Oyá pelas YàMí (deusas da fertilidade), e foi envolvido por abanos. Este filho representa o Afèfé (vento).

Iorugã – Foi envolvido com palha seca e alimenta-se com talos de bananeira. Este filho representa a vaidade de Oyá e é seu preferido.

Akugã  - Nasceu no terceiro dia da tempestade e foi criado nas touceiras do bambuzal. Representa a própria rebeldia de Oyá.

Urugã – Alimenta-se das folhas de bananeira, esconde-se na floresta. Representa a determinação e a capacidade de concentração de Oyá.

Omorugã – Alimenta-se do pó de bambu que está caído no chão. Vive no milharal. Representa a capacidade de observação e raciocínio de Oyá.

Demó – Oyá cobriu-o de lama para saber os segredos de seus inimigos. Representa  a agilidade de Oyá.

Reigá  - Acompanha os mortos e ronda os cemitérios. Vive escondido nas velhas árvores dos cemitérios e ronda as sepulturas. Representa o lado vingativo de Oyá.

Heigá  - É violento e vive perseguindo o ori do ser humano. Representa o lado devastador de Oyá.

Egun Gun – Se apossa do ser humano, lhes propiciando desatinos e desgraças. Representa o lado guerreiro de Oyá, o combate contra os inimigos.  


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segunda-feira, 24 de julho de 2017

Orixá Errado ou Trocado!?

Mais um video explicativo!!







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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Um iniciado pode incorporar entidades da Umbanda?




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O Orí, a saúde e as doenças dos(as) filhos(as) de santo

  As religiosidades de matriz africana, especialmente no candomblé, desempenham um papel crucial na concepção de saúde integral que inclui a...